Nos meus pobres pensamentos, me pergunto se sou egoísta por te amar, e no canto do meu rico silêncio, renego o meu direito de te olhar. Se afaste com sua beleza e sorriso, foi nessas tentações que eu me perdi, pois no berço dos teus olhos, achei uma tristeza que não se pode medir. Na velocidade te vi observar que me perco nas curvas do seu corpo, mas depois que te perdi, acho que amadureci um pouco. Olha só no que me tornei, será que não consigo encontrar meu eu? Continuo enlouquecendo, por saber que hoje tudo se perdeu. Nos desencontros da minha sorte infortuna, encontrei em você algo chamado amor, será que realmente o mereço, ou foi apenas um capítulo da dor? O pouco me parece muito, e o meu muito lhe parece pouco. Por mais que eu tente te entender, já fui condenada como louca. As pessoas não me interessam e a minha vida não te importa, se não existir o calor da tua presença, minha alma continua morta. Já me senti como um vento, na suavidade do seu abraço fraterno, perdi todos os sentidos, achando que aquilo poderia ser eterno.
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