Eu acho que a escrita tem que ser honesta.
Vejo tanta gente, mas tanta gente, achando que pode ensinar a escrever, a ser escritor, a fazer sucesso, etc e tal, como se a vida fosse uma caixinha fechada e você não pudesse avançar o sinal.
Acontece, caros amigos, que não existe uma fórmula mágica. A técnica existe, não podemos negar. Mas você realmente é tão inocente a ponto de achar que os grandes artistas pensaram sobre ela na hora de escrever seu texto? Eu duvido muito. Veja bem, não tenho nada contra a técnica. É interessante aprendermos alguns recursos para utilizá-los na hora em que fomos revisar o texto. Percebe? Eu disse exatamente isso. Na hora de re-vi-sar. Porque quando você é escritor, você não calcula o próximo passo, você cospe. Escrever é um grande cuspe, se você quer saber. Me recordo que uma vez perguntaram ao roteirista da série LOST qual era a fórmula para fazer esse fenômeno. A resposta? Ninguém sabe. Lembro também que tentaram seguir os passos de LOST, a fórmula brilhante que criaram através do cuspe do JJ Abrams e fizeram o seriado Flashfoward. Conhece? Não? É porque foi cancelado na primeira temporada. Entende o que quero dizer?
Não dá para passar talento e vocação adiante. Isso não existe. Você pode estudar, aprender, decorar todas as técnicas, usar a caixa de ferramentas inteirinha e tenha a certeza, meu caro, de que você vai, sim, melhorar, mas melhorar nem sempre quer dizer ser bom. Porque não adianta você conhecer todo esse blábláblá se não tiver sangue nas veias e sentimento no peito.
É por isso que eu acho que o escritor tem que ser honesto consigo e reconhecer que tem que se desenhar no texto. Não é vergonhoso se expressar, vergonhoso é se esconder atrás das fórmulas, desse pingue-pongue, bate e volta. Escrever é se arriscar. Então arrisque ser original. Conheça a “fórmula mágica” e diga que está out dela. Faça melhor. Faça sincero
Vejo tanta gente, mas tanta gente, achando que pode ensinar a escrever, a ser escritor, a fazer sucesso, etc e tal, como se a vida fosse uma caixinha fechada e você não pudesse avançar o sinal.
Acontece, caros amigos, que não existe uma fórmula mágica. A técnica existe, não podemos negar. Mas você realmente é tão inocente a ponto de achar que os grandes artistas pensaram sobre ela na hora de escrever seu texto? Eu duvido muito. Veja bem, não tenho nada contra a técnica. É interessante aprendermos alguns recursos para utilizá-los na hora em que fomos revisar o texto. Percebe? Eu disse exatamente isso. Na hora de re-vi-sar. Porque quando você é escritor, você não calcula o próximo passo, você cospe. Escrever é um grande cuspe, se você quer saber. Me recordo que uma vez perguntaram ao roteirista da série LOST qual era a fórmula para fazer esse fenômeno. A resposta? Ninguém sabe. Lembro também que tentaram seguir os passos de LOST, a fórmula brilhante que criaram através do cuspe do JJ Abrams e fizeram o seriado Flashfoward. Conhece? Não? É porque foi cancelado na primeira temporada. Entende o que quero dizer?
Não dá para passar talento e vocação adiante. Isso não existe. Você pode estudar, aprender, decorar todas as técnicas, usar a caixa de ferramentas inteirinha e tenha a certeza, meu caro, de que você vai, sim, melhorar, mas melhorar nem sempre quer dizer ser bom. Porque não adianta você conhecer todo esse blábláblá se não tiver sangue nas veias e sentimento no peito.
É por isso que eu acho que o escritor tem que ser honesto consigo e reconhecer que tem que se desenhar no texto. Não é vergonhoso se expressar, vergonhoso é se esconder atrás das fórmulas, desse pingue-pongue, bate e volta. Escrever é se arriscar. Então arrisque ser original. Conheça a “fórmula mágica” e diga que está out dela. Faça melhor. Faça sincero
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